segunda-feira, 31 de março de 2008

Será?

Por acaso, surgiu hoje no meu msn esta foto.


O que será isto???
Alguém dá uma dica??

Comentários?

Uma forma tão simples, e por isso tão clara e tão eloquente, de apresentar a natureza da liderança, a mera autoridade formal e aquilo em que ambas se distinguem:

"Existem três categorias de homens: os que nasceram para mandar; os que nasceram para obedecer; e os que não nasceram nem para uma coisa nem para a outra.
  • O homem que nasceu para mandar é o homem que impõe deveres a si mesmo.
  • O homem que nasceu para obedecer é incapaz de se impor deveres, mas é capaz de executar os deveres que lhe são impostos (seja por superiores, seja por fórmulas sociais), e de transmitir aos outros a sua obediência; manda, não porque mande, mas porque é um transmissor de obediência.
  • O homem que não nasceu para mandar nem para obedecer sabe só mandar, mas, como nem manda por índole nem por transmissão de obediência, só é obedecido por qualquer circunstância extrema - o cargo que exerce, a posição social, a fortuna que tem."


Autor: Fernando Pessoa

Faz-te lembrar alguém, ou alguma situação que conheces??????
?

quarta-feira, 26 de março de 2008

CONFIRMADOS

Até agora já estão confirmadas as presenças dos seguintes electricistas:

  1. Queirós
  2. Humberto
  3. Paulino
  4. Fernando
  5. Paiva (*)
  6. João
  7. Feijão
  8. Barata

Bamos lá malta ... estais à espera de quê??? hehheheheh????
Gaijas???

Para confirmar, por forma a que o Organizador possa proceder à reserva da mesa com antecedência, é favor contactar:

Email: joca2010@hotmail.com
Telele: 919 566 764


Nota: (*) Ainda sujeito a confirmação final
heheheheh...!!!!

terça-feira, 25 de março de 2008

OK ... VAMOS A ELE!!!!

Pessoal ...

Está confirmado!!!



Jantar no próximo sábado, dia 29/03/2008, pelas 20h, no restaurante "MUNICH 1" em Coimbra, na Rua do Brasil, junto ao Estádio Cidade de Coimbra (onde se realizou o nosso 1º jantar).



A ementa será Paelha de Marisco e vinho branco ... gelado!

Restaurante Munich
R. Brasil 256
Coimbra
3030-775 COIMBRA

Telef: 239701577


Quem não gostar, come .... o k kiser....

Organizador: Queirós (joca2010 arroba hotmail.com)

VAMOS A ELE ....

Pois é malta, parece que vai haver mais um jantar. Desta vez será no próximo SÁBADO aqui em COIMBRA.

Recebi hoje esta convocatória ...

"Boa tarde amigos, que tal um jantar no sábado dia 29 de Março? Deve ser em Coimbra...deveria ser na Lousã, mas alguem baldou-se... O feijão está por cá, mas tb não disse nada. Está alguem interessado? Eu vou. Que quizerem ir digam qualquer coisa. Vai ser pouca gente, mas mais vale poucos e bons. Não contem com o Pião...nem sei porque digo isto, saiu-me... Vá Lá convençam as vossas mulheres....mas não as tragam Um abraço."

Como é óbvio eu BOU!!!!
Só falta saber mesmo onde é e as horas ... heheheh

sábado, 22 de março de 2008

SANTA E FELIZ PÁSCOA

São os desejos dos electricistas de serviço ....


E .... a propósito ....

Ouvi um rumor, um boato, que se está a preparar um jantar, com o Feijão, para o próximo sábado, dia 29/03/2008, aqui em COIMBRA.
Alguém sabe, ou pode confirmar, alguma coisa????

domingo, 9 de março de 2008

PRÓXIMO JANTAR

Pessoal,

O Feijão está por Portugal no próximo fim de semana (15 e 16MAR2008). Se o João Rodrigues quiser, podemos marcar o jantar para o sábado à noite.


João? Diz qualquer coisa ....


Tens os emails, os telefones, as moradas, da malta.


É só dizeres ....

QUEREM COMENTAR???

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.

Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

Fernanda Braga da Cruz

Contactos Feijão

Depois de muita insistência do chato do ElectroAdmin lá resolvi dar o meu pequeno contributo para este blog.

Os meus contactos:

Portugal:
tlm: 915484262
email: afeijao (arroba) portugalmail.com

Angola:
tlm: +244925008099
tlm: +244917750827
email: afeijao (arroba) refriango.com

Como alguns de vocês sabem estou à algum tempo a trabalhar em Angola, e para dar uma ideia de como a vida é dura e trabalhosa aqui resolvi colocar uma foto para vos elucidar...